domingo, 25 de novembro de 2012

Revista define Jim Lee como figura mais influente dos quadrinhos



Chefão da Marvel e criador de Walking Dead vêm logo em seguida

site Bleeding Cool acaba de lançar uma revista impressa cuja primeira edição traz uma lista polêmica: o top 100 de figuras mais influentes dos quadrinhos norte-americanos. E o primeirão é ninguém menos que Jim Lee.
Jim Lee
O multi-ativo Lee não só é co-publisher da DC Comics, mas também coordena o programa digital da editora, desenha cacetadas de capas e ainda é desenhista oficial de séries como Superman: Man of Steel, que estreia no ano que vem. Fora ter criado um estilo nas HQs de super-herói que ainda define muito do que se faz hoje.                                                             
Geoff Johns e Dan Didio, seus colegas no triunvirato dos quadrinhos DC, estão na quarta e na sétima posição. A Marvel está representada a partir da segunda posição por Isaac Perlmutter, o empresário recluso e bilionário que preside a empresa, seguido de Joe Quesada (5o), Brian Michael Bendis (6o) e Kevin Feige  (9o).
Robert Kirkman, o criador de Walking Dead e um das cabeças da Image Comics, tem seu lugar merecido na 3a posição. Confira o top 10 divulgado pela revista:
#1 Jim Lee, Co-Publisher da DC
#2 Isaac Perlmutter, CEO Marvel
#3 Robert Kirkman, criador de The Walking Dead
#4 Geoff Johns, CCO da DC
#5 Joe Quesada, CCO da Marvel
#6 Brian Michael Bendis, roteirista da Marvel
#7 Dan DiDio, Co-Publisher da DC
#8 Thomas Tull, CEO Legendary Films
#9 Kevin Feige, Presidente do Marvel Studios
#10 Eric Stephenson, Publisher da Image Comics

AGENTE DA S.H.I.E.L.D


AVISO: TEM SPOILER




Dar um propósito para vida. Poder dar os passos corretos para que seja possível deixar um legado positivo, dar uma contribuição para o mundo, isto é, ajudar a melhorar a vida das pessoas. Este é o desejo do Dr. Robert Bruce Banner e para conseguir fazer isso ele precisa se associar a S.H.I.E.L.D.

Mark Waid apresenta aos fãs da Nona Arte um Bruce Banner determinado a ser diferente, ser melhor, um homem que sabe que perdeu muito tempo da vida tentado se curar, mas que descobriu que é incurável e por isso precisa dar a sua vida um destino melhor e maior.



Indestructible Hulk 1 é uma revista muito bem trabalhada pela equipe criativa. Com um roteiro consistente Waid apresenta uma história objetiva, sem enrolação e que em momento algum se torna maçante. Como mencionado acima, seu Bruce Banner tem planos e procura Maria Hill para consolida-los.


Bruce mostra que pode ser muito útil e que está cansado de ver Tony Stark e Reed Richards salvando o mundo e ele deixando uma lápide escrita com os seguintes dizeres: Hulk Esmaga. Banner quer dar um basta nisso e a S.H.I.E.L.D só tem a ganhar tendo ele na equipe, pois ele pode criar muitas coisas e pode se transformar no Hulk que é como um canhão, basta aponta-lo na direção do alvo e pronto.


Waid mostrou porque a revista se chama Indestrutível Hulk. O Gigante Verde enfrenta o pensador Louco. O vilão dispara tudo o que tem contra seu oponente que sequer estremece, nenhum ferimento, ele avança, fica cada vez mais forte até o Pensador fazer muitos cálculos e dizer: “SUA FORÇA É INCALCULÁVEL”.

E tudo isso foi brilhantemente ilustrado por Leinil Francis Yu. Cada cena foi muito bem trabalhada pelo desenhista. Além disso, o trabalho de Sunny Gho como colorista ficou impecável.



Yu mostra estar em grande forma, parecendo sentir uma grande satisfação em participar do título. Não há do reclamar, sombras, olhares, expressões faciais, proporção, cenas de ação, tudo foi feito de forma meticulosa pelo artista.

Indestrutível Hulk começou muito bem. A equipe criativa deixou claro já nessa edição que está levando o trabalho bem a sério e que tem muita coisa boa por vir. De cara pode ser dito que pelo conteúdo da edição de estreia que não é por acaso que Mark Waid tem colecionado prêmios.


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Os Supremos: Mundo em Chamas







Universo Ultimate passou por diversos e seguidos abalos entre os quais a morte de Peter Parker, o conflito entre os Novos Supremos e os Vingadores, a volta de Nick Fury ao comando da SHIELD, a vinda dos deuses asgardianos para o plano terreno e a renúncia de Steve Rogers do posto de Capitão América, os Supremos se reorganizaram para uma nova e emocionante fase nas mãos Jonathan Hickman e Esad Ribic, que já começou com tudo.



O novo volume de Os Supremos (o quinto se considerarmos os runs de Mark Millar e Jeph Loeb) agora trás nos roteiros Jonathan Hickman (Guerreiros Secretos, Quarteto Fantástico),Esad Ribic (Loki, Fabulosa X-Force) na arte e Dean White (Fabulosa X-Force) nas cores. A história já começa mostrando as consequências dos acontecimentos supracitados, com o início do que aparenta ser um dia rotineiro para Nick Fury, com diversas situações ao redor do globo com as quais ele tem que lidar: a tensão existente entre a União Européia e os deuses de Asgard devido o comportamento destes, o princípio de guerra entre Argentina e Uruguai (!) e uma rebelião ocorrendo na República do Sudeste Asiático.


Sobre o caso dos deuses Asgardianos, Fury se limita a monitorar remotamente enquanto a nova equipe meta-humana da UE, a Excalibur, liderada pelo novo Capitão Britânia Jaime Braddock, faz uma visita hostil aos nórdicos e inicia uma briga com Thor e os demais ao rejeitar a cortesia de boas-vindas deles.

Enquanto no caso da invasão argentina ao Uruguai, Fury ordena que o Homem de Ferro lidere o esquadrão dos Homens-Foguete para que dissuada a frota naval portenha. No entanto, Tony Stark estava em uma festa em Tóquio, junto com seu “novo Jarvis”, e precisa acessar a armadura através de um capacete-interface. No entanto, durante a batalha, ele percebe que há algo de errado com a esquadra argentina.


Quanto à situação da República do Sudeste Asiático (que, a julgar pela capital Bangcoc, engloba a Tailândia e parte da Indochina), Fury destacou o Gavião Arqueiro para cuidar pessoalmente do problema. Entretanto, ele relata que, ao chegar, já encontrou o caldo entornado e requisita o apoio de um aero porta-aviões. Mas, antes que possa falar mais alguma coisa, Clint é aparentemente atacado e Fury perde o contato tanto com a equipe em Bangcoc quanto com o aero porta-aviões.

Em Montevidéu, o Homem de Ferro invade uma das fragatas argentinas e encontra uma embarcação fantasma, comandada por controle remoto e seguindo para a costa uruguaia. Ao investigar melhor os controles, ele encontra uma bomba nuclear construída pelas Indústrias Stark que, antes que possa reagir, explode, destruindo todo o cenário de batalha e parte da capital uruguaia. Mesmo estando com o seu corpo no Japão, Tony Stark aparenta ter tido um colapso mental pela súbita destruição da armadura.




No Norte da Alemanha, a batalha entre asgardianos e a equipe Excalibur acaba levando ambos os times a encontrarem um estranho domo que está progressivamente crescendo. Eles suspendem as hostilidades entre si para investigar o domo e o Capitão Itália é atacado subitamente pelos futuristas habitantes do domo. Sem qualquer contato com Montevidéu, Alemanha ou Bangcoc e ainda com uma chamada da Casa Branca sobre uma nova emergência, Nick Fury encontra-se na desesperada situação de, simplesmente, não sabe o que fazer.


E, assim, encerra-se a primeira edição da nova fase de Os Supremos. Jonathan Hickman já mostrou à que veio, em uma edição cheia de ação, apresentando diversos plots simultaneamente, além de novos personagens, lugares e ameaças. Em comparação com a fase já clássica de Mark Millar, essa edição demonstrou privilegiar mais a adrenalina e o espírito de “qualquer coisa pode acontecer” do que uma trama politica mais realista (com a criação de um novo estado fictício, a República do Sudeste Asiático, provavelmente para evitarmos melindres com os países reais, e a invenção de uma guerra entre Argentina e Uruguai, que embora tenham realmente um histórico belicoso, este remonta ao século XIX e, hoje, soa estranho sem uma explicação sobre as motivações). Mesmo com essa diferença de estilo, a história mostrou-se bastante interessante e promissora, com diversos ganchos que atiçam a curiosidade pelas próximas edições.

Na arte, Esad Ribic e Dean White mostraram-se tão magníficos quanto em sua passagem em Fabulosa X-Force, fazendo com que os Supremos finalmente encontrassem substitutos à altura de Bryan Hitch e Paul Neary. Essa história foi publicada originalmente na edição 01 da revista Ultimate Comics The Ultimates e, aqui no Brasil, saiu em Ultimate Marvel 28.

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Preview Novos Titãs #14 | A origem da Moça Maravilha!!






Scott Lobdell mostra a versão dos novos 52 para origem da Moça Maravilha! Enquanto isso, Red Robin ao descobrir o que aconteceu com ***** , parte desesperadamente para Gotham City!! A Saga Morte da Família poderá fazer mais uma nova vítima!!

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